domingo, 22 de agosto de 2010

Crítica: Salt

Angelina Jolie é a única razão de existir este filme. Provando ser atualmente a grande estrela dos filmes de ação. O papel estava destinado a Tom Cruise, que o recusou para estrelar Encontro Explosivo. Enquanto este filme foi muito bem de bilheteria nos EUA, o de Cruise foi um grande fracasso, o que demonstra só como o rapaz caiu em desgraça com a imprensa e o público de lá.

Phillip Noyce, diretor de O Colecionador de Ossos, não nega explosões nesta aventura de ação e proporciona o que o grande público espera: cenas de tirar o fôlego (um tanto quanto forçadas) e muitas reviravoltas na trama. Embora essas reviravoltas sejam bem clichês e muito fácies de sacar. Angelina interpreta a agente da CIA Evelyn Salt, que durante o interrogatório de um desertor russo, é acusada por ele de ser uma espiã de seu país disfarçada entre os americanos. Salt, então, foge para localizar seu marido e também por não conseguir provar sua inocência. A partir daí, a historia toma rumos inesperados e convenhamos sem nexo algum.

Kurt Wimmer o roteirista do filme, tenta criar inicialmente um anti - herói popular como Jason Bourne, no caso esse seria destinado a Cruise, porém quem assume esse papel é Jolie. Portanto, poderemos comparar Salt com outro personagem interpretado por Jolie, e que nesse caso seria Lara Croft. Noyce e Wimmer parecem ter acertado em criar um final que não só sugere uma continuação, más claramente uma franquia.

2 Estrelas(Regular)

Escrito Por Voder

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