
Aos seis anos, Roberto Carlos Ramos é internado por sua mãe em uma instituição para menores carentes em Belo Horizonte, a FEBEM. Dotado de imaginação fértil, ele chega aos 13 anos analfabeto e com mais de 100 fugas no currículo, várias infrações e o diagnóstico de irrecuperável. O encontro com uma pedagoga francesa mudará, para sempre, a vida de Roberto.
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